
Comitês e subtemas
AC
Agência de Comunicação
Jornal
Tribuna Diária
Diretores
Carla Renata
Giovana Marinho
João Gabriel Monteiro
Funções
Redator
Repórter
Fotógrafo e cinegrafista
Diagramador
Gerente de mídias on-line
Auxiliar audiovisual
A Agência de Comunicação (AC) é o organismo responsável por toda a cobertura do Educ +3. Os jornalistas inscritos terão a oportunidade de cumprir o verdadeiro papel da imprensa em meio às sessões diplomáticas da Organização das Nações Unidas (ONU), coletando informações sobre as cerimônias formais de abertura e de encerramento, sobre os debates desenvolvidos e sobre a estrutura de todo o evento, de um modo geral. Algumas das principais funções desempenhadas pelos jornalistas inscritos consistirá em fotografar sessões; registrar os principais acontecimentos em cada debate em forma de gravações de áudio, vídeo ou texto; realizar entrevistas com delegados, diretores, staff e organizadores da simulação; elaborar layout e design para jornal impresso e gerenciar mídias on-line. Prosseguindo com a cobertura, além da coleta de informações, os membros da AC poderão redigir e editar matérias e produzir vídeos informativos, baseados nos dados previamente adquiridos, para a composição do jornal diário do Educ+3: o Tribuna Diária. O comitê contará com, no máximo, 30 membros, sendo estes distribuídos pelas seguinte funções: repórter, redator, fotógrafo e cinegrafista, diagramador, gerente de mídias on-line e auxiliar audiovisual – podendo atuar em trabalhos fixos ou seguir uma escala, em revezamento de funções. De comum acordo, toda a equipe decidirá a melhor estratégia para fazer eficiente e compor, em cooperação, o centro de comunicação do Educ +3.
ACNU
Aliança de Civilizações
Tema
Intolerância religiosa sob a ótica internacional
Diretoras
Brenda Abreu
Evelucia Nunes
Maria Luiza Miranda
Delegações
Afeganistão, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, China, Dinamarca, Egito, Espanha, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, França, Holanda, Índia, Irlanda, Itália, Irã, Indonésia, Iraque, Israel, Líbia, Nigéria, Paquistão, Reino Unido, Rússia, Síria, Sudão e Turquia.
Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
Artigo 18, Declaração Universal dos Direitos Humanos
A liberdade de religião, assim como todas as liberdades de pensamento e expressão, é inerente ao ser humano. Contudo, são muitas as pessoas que vivem sob violações ou restrições à liberdade de religião. Essas pessoas acordam, trabalham, sofrem, comemoram, criam filhos e respeitam o luto, impedidas de seguir os princípios de sua fé ou consciência. Haja vista as crescentes transgressões à liberdade religiosa e de expressão, não apenas por austeridade governamental, mas também pela ação de grupos terroristas, que desafiam a estabilidade política por aparentes motivações religiosas, a Aliança de Civilizações foi convocada pra discutir A Intolerância Religiosa sob a Óptica Internacional. Fica a cargo dos membros participantes debaterem acerca de assuntos como mídia e liberdade de expressão (caso Charlie Hebdo), o terrorismo religioso, intolerância sofrida por migrantes na Europa etc.
Blog (para mais informações): http://aliancaeduc.weebly.com/
OPEP
Organização dos Países Exportadores de Petróleo
Tema
Crise do petróleo: um embate Oriente x Ocidente?
Diretoras
Brenda Vidigal
Vitoria Azevedo
Yasmin Martins
Delegações
Arábia Saudita, Irã, Iêmen, Rússia, Venezuela, Estados Unidos, Candá, Noruega, Reino Unido, França, Emirados Árabes, Iraque, Líbia, Equador, Nigéria, Serra Leoa, Dinamarca, Suécia, Suíça, Bélgica, Finlândia, Índia, Alemanha, Coreia do Sul, Turquia, China, Japão, Afeganistão, Paquistão, Israel.
No ano de 1750, em aflorações na superfície do solo norte-americano, é encontrado um líquido viscoso negro. Este líquido, inicialmente vendido por pequenos comerciantes e usado como carburante para queima doméstica, seria, posteriormente, o responsável por revolucionar a indústria e a geopolítica global. Estamos falando do petróleo, que atualmente, além de principal matriz energética, é um símbolo de emancipação econômica e soberania estatal. No contexto pós Segunda Guerra Mundial, é criada a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP, ou OPEC, do inglês), que tinha como objetivo coordenar e unificar a política petrolífera de países árabes num período em que o mercado internacional estava dominado por multinacionais europeias e americanas. A dependência desse combustível, desde então, mostrou-se crescente, e as tensões e disputas no mercado petrolífero inevitavelmente interligam-se à política, provocando uma cada vez mais visível polarização do globo entre o ocidente e o oriente. Fazer com que este verdadeiro “barril de pólvora” não exploda caberá aos delegados presentes.
Blog (para mais informações): http://opepeduc.weebly.com/
OMS
Organização Mundial de Saúde
Tema
Ebola: repercussões sociais de uma crise epidêmica
Diretoras
Ana Beatriz Getelina
Camilla Saldanha
Daísa Ferreira
Delegações
Serra Leoa, Libéria, Nigéria, Uganda, República Democrática do Congo, Guiné, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Quênia, Etiópia, Angola, África do Sul, Senegal, Mali, Gana, Turquia, Líbano, Jordânia, Brasil, Cuba, Estados Unidos, Canadá, Bélgica, Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Espanha, China, Japão.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem suas origens no final do século XIX e nas grandes guerras mundiais que se sucederam durante o século XX, sendo oficialmente fundada em 7 de abril de 1948. Tem por objetivo desenvolver ao máximo possível o nível de saúde de todos os povos, além de coordenar os esforços internacionais para prevenir e controlar surtos de doenças e apoiar o desenvolvimento e a distribuição de vacinas seguras e eficazes. Em decorrência do surto que assolou a África e aterrorizou o resto do mundo, o presente comitê, nessa terceira edição do Educ, traz como tema "Ebola: repercussões sociais de uma crise epidêmica". Sob uma ótica ampla, buscamos analisar não apenas os aspectos da saúde, que envolvem o surgimento e a propagação do vírus, sintomas e tratamentos, mas também, essencialmente, desvendar as questões sociais, culturais e territoriais por trás da rápida disseminação do vírus, colocando o ser humano no centro da discussão e a vida como o bem mais precioso. O Ebola deixou rastros por onde passou, criando um mapa de dor, medo e insegurança, justamente em um continente já carente de condições dignas de vida. Por isso, a importância de você, como delegado diplomata, discutir essa temática de uma forma que capte os mínimos detalhes, com um olhar criterioso, curioso e entusiasmado para lutar pela erradicação dessa doença letal e em defesa dos direitos humanos.
OSCE
Organização Para a Segurança e Cooperação na Europa
Tema
Crise na Ucrânia: soluções e efeitos da escalada de violência
Diretores
Juliana Silveira
Matheus de Galiza
Vívian Freire
Delegações
Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, Bielorrússia, Itália, Cazaquistão, Ucrânia, Portugal, Espanha, França, Geórgia, Alemanha, Armênia, Polônia, Canadá, Suécia, Países Baixos, Noruega, Azerbaijão, Suíça, Lituânia, Moldávia, Hungria, Eslováquia, Dinamarca, Áustria, Sérvia, Bélgica, Estônia, Finlândia.
Durante o século XX, a Ucrânia fez parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), até conseguir sua independência em 1991. Desde então, o país, que está localizado entre a Rússia e a União Europeia (UE), passou a ter seu interesse voltado para o Ocidente. Entretanto, mesmo com anos de independência, o país ainda possui uma luta interna entre a sua parte ocidental e oriental. Em 2013, o então presidente Viktor Yanukovich recusou uma aproximação com a UE, para manter-se fielmente ao lado da Rússia, tal decisão gerou uma série de manifestações que acarretaram a queda de Yanukovich e o início de uma terrível guerra civil. O caminho encontrado pelo ocidente para tentar pôr fim a tal conflito foi colocando a OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) no tão acirrado tabuleiro no qual o continente europeu se encontra. Criada em 1975 com o intuito de promover a democracia no continente europeu, a OSCE teve que administrar diversos desentendimentos eurasiáticos para provar a sua capacidade como organização, e o atual conflito na Ucrânia é o maior e mais importante desentendimento com o qual a OSCE já teve que lidar, sendo sua resolução sobre ele de vital importância, não só para a Europa, mas para a paz de todo o planeta.