
A história do Educ+
Educ +1
(2013)
![]() DebatesDelegação do Brasil, com a posse do discurso, sendo representada pelo aluno Heitor Marques |
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![]() DebatesDelegados durante debates. Em destaque, a delegação da Somália, com os seus representantes: Kevin Souza, Victoria Silva, Maressa Oliveira e Mauricio Borralho |
![]() DelegaçõesDelegação do Israel, representada por Gabriel Azevedo, Ana Luísa Brasileiro e Jakeline Mesquita |
![]() DebatesDelegação do Reino Unido, representada por Yago Ripardo, Gilberto Mourão e Aline Guillén |
![]() IntervaloDelegadas em momento de descontração: Victoria Silva (Somália), Lenise Almeida (Peru), Roberta Priscilla (Rússia), Natália Lustosa (França), Karlyanne Serra (Estados Unidos), Juliana Gonçalves (Peru) e Ana Luísa Brasileiro (Israel) |
![]() IntervaloDelegadas da França (Thalita Siqueira), da Rússia (Roberta Priscilla) e dos Estados Unidos (Karlyanne Serra) |
![]() PremiaçãoDiretores premiando os delegados que conquistaram Menção Nominal: Heitor Marques (Brasil), Daisa Ferreira (Estados Unidos) e Jonas Goulart (Síria). |
![]() EncerramentoMesa diretora do Educ+1: Giovana Marinho, Beatryz Sá, Ana Beatriz Getelina e Matheus de Galiza |
![]() EncerramentoMesa diretora, composta por Giovana Marinho, Beatryz Sá, Ana Beatriz Getelina e Matheus de Galiza, em companhia da professora-orientadora Lilia Regina e da diretora-assistente Evelucia Nunes |
![]() EncerramentoEncontro de todas as delegações e diretores ao final dos debates do Educ+1 |
Educ +2
(2014)
![]() AberturaDelegados na abertura do Educ+2 |
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![]() AberturaDelegados do Conselho de Direitos Humanos (CDH) se reúnem para foto |
![]() AberturaDelegados da OMS e do CDH, Haniel Rodrigues e Matheus Andrade |
![]() AberturaDelegados e diretora da OMS reunidos |
![]() AberturaDelegados e diretores |
![]() AberturaDiscurso do secretário-geral do Educ+2, o professor Diógenes Moreira |
![]() AberturaA diretora Brenda Abreu presidindo a cerimônia de abertura |
![]() AberturaDelegados e jornalistas na cerimônia de abertura do Educ +2 |
![]() AberturaDiretores do Educ+2 |
![]() AberturaBeatryz Sá, Giovana Marinho e Felipe Campelo: membros da Agência de Comunicação |
![]() AberturaMarcelo Mendes e Natália Lustosa: membros da Agência de Comunicação |
![]() AberturaDiretoras e delegadas |
![]() AberturaBrenda Vidigal, representante dos Países Baixos, na Assembleia Geral das nações Unidas (AGNU) |
![]() AberturaDelegada Ana Beatriz Araújo, representante da Etiópia, e diretora Ana Beatriz Getelina, ambas do CDH |
![]() AberturaO diretor João Gabriel Monteiro, da Agência de Comunicação |
![]() DebatesEm destaque, o aluno Filipe Rodrigues, representante da Ucrânia, na OMS |
![]() DebatesAlguns delegados do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) |
![]() DebatesSessão da OMS |
![]() DebatesVictoria Silva e Ana Beatriz Araújo no CDH |
![]() DebatesO aluno Luís Guilherme Tavares, representante dos Estados Unidos, no comitê CSNU |
![]() DebatesO aluno Luiz Fernando Camapum, representando a Austrália, no CSNU |
![]() DebatesO aluno Caio Costa, representante da União Soviética, apresentando proposta de resolução, no CSNU |
![]() DebatesOs delegados João Gabriel Brandão (Emirados Árabes), Ellen Cardoso (Alemanha) e Juliana Silveira (Rússia), na OMS |
![]() DebatesA aluna Lara Sabbag, delegada da Coreia do Norte, discursando no CSNU |
![]() DebatesA delegada Tirzar Azevedo discursando, no CSNU |
![]() DebatesDelegados do CSNU durante o debate |
![]() DebatesVitoria Azevedo, do Brasil, em discurso, no CDH |
![]() DebatesDelegadas no CDH |
![]() DebatesAlunos em debate não moderado, no CDH |
![]() IntervaloConversa entre delegados do Brasil (Carolinne Dourado) e do Uruguai (José de Ribamar) |
![]() DebatesA aluna Brenda Veiga, representante dos Estados Unidos, durante sessão na AGNU |
![]() DebatesDiscurso da aluna Vitoria Azevedo, representante do Brasil premiada com Menção Honrosa, no CDH |
![]() DebatesComitê do CDH |
![]() DebatesDelegado José de Ribamar (Uruguai) com a palavra na AGNU |
![]() DebatesDelegados da OMS em debate não moderado |
![]() DebatesCom a palavra, Lorena Alves, delegada da Espanha, na AGNU |
![]() DebatesDelegados da OMS em debate não moderado |
![]() DebatesO aluno Daniel Artur Sales, representante do Marrocos, discursando na AGNU |
![]() DebatesSessão da OMS |
![]() DebatesFilipe Rodrigues, na OMS |
![]() DebatesDelegada Yasmin Batalha, representante da China, em discurso na AGNU |
![]() Agência de ComunicaçãoReunidos após o fim da última edição do Tribuna Diária |
![]() Agência de ComunicaçãoProcesso de impressão dos jornais |
![]() Agência de ComunicaçãoEquipe reunida para a impressão dos jornais |
![]() Agência de ComunicaçãoRedação do Tribuna Diária |
![]() EncerramentoDelegados e diretores da AGNU |
![]() EncerramentoJornalistas e diretores da Agência de Comunicação |
![]() EncerramentoDelegados da OMS |
![]() EncerramentoDelegados e diretores do CSNU |
![]() EncerramentoAlunos reunidos no encerramento do Educ+2 |
O Educ+1, primeira edição do projeto de Simulação das Nações Unidas do Colégio Educallis, nasceu, em 2013, do anseio de jovens alunos da segunda série do Ensino Médio em debater sobre questões e problemáticas atuais, colocando em prática os ensinamentos adquiridos em sala de aula. O objetivo era adquirir um maior conhecimento para a criação das redações do ENEM e de outros vestibulares – partindo da premissa de que argumentos com fontes e bases históricas são fundamentais para a escrita das dissertações. A ideia era que os debates se caracterizassem como um momento de troca de informações, diversificando a visão que se tem sobre as temáticas propostas.
A convicção de que seria necessário iniciar algum projeto que permitisse maior visibilidade e aprofundamento nas ciências humanas e em atualidades e a inspiração para o modelo surgiu após o contato com outras simulações ocorridas pelo Maranhão e pelo Brasil, de modo que a meta era difundir a cultura das simulações da ONU para mais estudantes, inclusive em São Luís, onde tal prática ainda se encontra em uma panorama muito insuficiente em relação à riqueza de um projeto de tal porte. Foi desta maneira que, com o tema “Detenção de Poder Sobre a Água: A Busca Pela Paz no Planeta”, os alunos Ana Beatriz Getelina, Beatryz Sá, Giovana Marinho e Matheus de Galiza, quarteto fundador do evento, lançou, em parceria com a direção do Colégio Educallis, o Educ+1.
O êxito na primeira edição e a procura de outros estudantes interessados fortaleceu o interesse pelo trabalho e reforçou o anseio de promover uma segunda edição. Assim, em 2014, a esperada renovação do Educ+ ocorreu, com acréscimo dos novos diretores (Brenda Abreu, Daisa Ferreira, Evelucia Cutrim, Jonas Goulart, Vívian Freire e Yasmin Martins), com a ampliação dos temas e comitês - sintetizados pelo tema geral: “Século XX: Efeitos no Mundo Contemporâneo” - e com o aumento do número de vagas.
Agora, em 2015, a direção do Educ+3 promete uma estrutura ainda mais eficiente e elaborada, ampliando o contigente de vagas e a profundidade dos debates. Mudanças visando sempre à evolução e ao crescimento de cada estudante participante é o nosso objetivo - além de, obviamente, garantir que a simulação seja, também, sinônimo de um aprendizado regado à diversão e à realização pessoal dos delegados, jornalistas e diretores.
Dentre as alterações planejadas e novidades, Brenda Vidigal assume posto como diretora geral estreante. Além dessa inserção, houve seleção de diretoras-assistentes para o projeto, ainda estudantes do Ensino Médio, com o intuito de possibilitar maior e melhor comunicação com os alunos. Apresentamos Vitoria Azevedo, Camilla Saldanha, Juliana Silveira, Carla Renata e Maria Luiza Miranda para tal missão. Existem também novos temas e novos comitês, abrangidos pelo tema geral escolhido: "Sociedade em crise: novos caminhos a seguir".
A Mesa Soberana do Educ+3 deseja, profundamente, uma simulação da ONU proveitosa, e parabeniza pela iniciativa daqueles que buscam novos conhecimentos ao se arriscarem a sair da rotina e da normalidade para buscar um crescimento mais prático, expondo-se e mostrando que, desde jovens, já são diferenciados profissional e socialmente. Jean Jacques Rousseau proferiu que "a juventude é a época de se estudar a sabedoria; a velhice é a época de a praticar". Então, esperamos que, ao se confrontar com problemáticas tão graves e, infelizmente, corriqueiras no cotidiano do século XXI, você, como jovem, possa usufruir de toda a sabedoria que possui em benefício da humanidade, e que, futuramente, utilize desta a fim de buscar a harmonia de uma sociedade em crise.